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Minggu, 07 Juli 2013

O CASAMENTO DA DONA BARATINHA

Era uma vez uma Baratinha que adorava arrumar sua casinha.
Todos os dias varria e limpava.
E quando tudo estava limpinho, satisfeita ela ficava.
Mas certa vez,ao varrer o chão, Dona Baratinha achou um tostão.

Ficou tão alegre que não se conteve.
Arrumou-se todinha e foi fazer umas comprinhas.
Com o tostão que achou, Dona Baratinha não economizou.

Comprou tudo que achava necessário. Móveis, cortinas, geladeira, fogão e televisão.
Comprou também sapatos e vestidos de algodão.Jóias e laços de fita.Queria ficar bonita.
Comprou muitos doces também, afinal, é uma barata e barata que se preze adora uns docinhos.

O troco ela guardou num cantinho especial,uma caixinha forrada de cetim que ganhou no último Natal.
Toda arrumada e sorridente, Dona Baratinha resolveu arrumar um pretendente.
Agora que possuía dote,queria se casar. Então foi para a janela e começou a cantar:
"Quem quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo
E tem dinheiro na caixinha?"

Foi quando passou pela rua um boi todo animado.
_ Eu quero – o boi mugiu.
E ela com voz delicada pediu:
_ Senhor boi, quero saber o som que o senhor faz?
O boi educadamente encheu o peito e respondeu:
_ Múuuuuuuuuuuuuuu

Dona Baratinha correu lá pra dentro assustada.
Deu um suspiro e retornou à janela decepcionada.
_ Ah! – Dona Baratinha se abanava toda afobada.
– Não posso me casar com o senhor, seu mugido me assusta.
O boi foi embora, e ela fincou os cotovelos na janela outra vez, esperando que passasse outro pretendente.

Não tardou e apareceu um burrinho.
A Baratinha então cantou:
"Quem quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo.
E tem dinheiro na caixinha?"

O burrinho parou diante da janela e deu um zurro tão alto que estremeceu a casa.
_ Eu quero!
_Mas... o senhor zurra assim sempre? – perguntou a dona Baratinha, trêmula do susto.
_ Às vezes consigo mais alto! –respondeu o burrinho sorridente.
_Deus me livre de casar com você, senhor burrinho. Não suportaria seu barulho.
O burro foi embora todo decepcionado.

Dona Baratinha se encostou novamente na beirada da janela.Arrumava a fita na cabeça e dava longos suspiros.
Foi então que passou um cabrito,bonito e elegante.
Dona Baratinha pôr-se a cantar no mesmo instante:
"Quem quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo.
E tem dinheiro na caixinha?"

_ Eu quero! – berrou o cabrito, todo empolgado.
_ Então me diga senhor cabrito, que barulhinho o senhor faz?
O cabrito encheu o peito e berrou até não aguentar mais:
_ Bééééhhhhhhhhhh
_Ai! credo, senhor cabrito, que barulheira– gritou dona Baratinha tampando as orelhinhas.
– Não dá pra casar com quem berra desse jeito!
O cabrito, então, foi embora cabisbaixo.Dona Baratinha ajeitou os cotovelos em cima de uma almofada macia,talvez a demora fosse grande, assim ela previa.

Já um pouco desanimada,ainda com os cotovelos na almofada, a baratinha avistou Dom Ratão se aproximar.Aqueceu a Voz e começou a cantar:
“Mimimi... Quem quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo
E tem dinheiro na caixinha?"

Dom Ratão parou então, bem em frente à sua janela.
_Como alguém pode não querer casar com uma senhora tão bela?
Dona Baratinha ficou toda animada.

_Então me responda Dom Ratão, que barulhinho o senhor faz?

_ Ah! sou discreto, minha senhora, faço só esse barulhinho: Mick, Mick, Mick.

_Que barulhinho mais fofo! Isso sim é que é voz! Assim, não pode me assustar.

Dona Baratinha então aceitou o pedido de casamento de Dom Ratão.

Ficaram noivos.

O casamento foi marcado para dois dias depois. No dia do casamento foi preparada uma super festa.
O troco do tostão estava rendendo... Uma comilança havia sido preparada.

Muitos doces como a baratinha desejava, além do prato preferido do noivo: um caldeirão de feijoada.
O aroma das comidas invadia a casa toda.

Porém era o cheirinho da Feijoada o que mais se destacava.
Dom Ratão chegou à festa todo arrumado de cartola e gravata.Muito elegante esperava que a noiva se aprontasse, enquanto andava pela casa.
Alguns convidados haviam chegado, Dona Besouro organizava todo o cerimonial. E o casamento aconteceria ali mesmo na casa da Dona Baratinha, no meio do quintal.
Dom Ratão sentiu o aroma delicioso do feijão, foi sorrateiro para a cozinha e não foi visto desde então.

Dona Baratinha desceu as escadas, num lindo vestido branco. Segurando o seu buquê de flores.

A música começou a tocar e os convidados todos abriam caminho para Dona Baratinha passar.
A caminho do altar,improvisado no quintal a baratinha sorria feliz, casar era tudo que ela sempre quis.
A noiva chegou então, ao início do tapete vermelho, todos olhavam em sua direção e assim começou uma grande confusão.
_ Espera Dona Baratinha, você ainda não pode entrar, pois o noivo não está no altar.-disse Dona Besouro.
_ Ah! que tormento, será que ele desistiu do casamento? – falou a baratinha já bastante triste.
_ Calma minha gente, ele estava lá na cozinha, verificando o que o cozinheiro fazia.
– Disse um dos convidados.

Dona Baratinha saiu apressada segurando a barra do vestido com cuidado para não ficar amarrotada.Dona Besouro a seguiu.
Chegando na cozinha Dona Baratinha mal acreditou no que viu.
Dom Ratão com muita gula havia caído na panela de feijão.Como estava muito quente ele acabou desmaiando.O Cozinheiro Sr Macaco, segurando um grande garfo, pescou o rato queimado de dentro do caldeirão.
Dom Ratão foi socorrido e levado para o hospital. Com muita vergonha dos amigos ele acabou mudando para outro local.

A Baratinha desconsolada ficou sem casamento.
Dizem que daquele dia em diante ela passou a ser ainda mais exigente, continuava na janela à procura de um pretendente.
E para todo solteiro que passava aquela mesma música a baratinha cantava:
"Quem quer casar com a dona Baratinha, que tem fita no cabelo
E tem dinheiro na caixinha?

Senin, 14 November 2011


 Ciranda do Anel

Bia Bedran


Perdi meu anel no mar

não pude mais encontar

E o mar, me trouxe a concha,

de presente prá me dar.

Perdi meu anel no mar...

Olha a ciranda!

É debaixo do sol...

É debaixo da lua...

Bem no meio da praia,

bem no meio da rua.

Pé esquerdo prá fente,

pé esquerdo prá trás

Olha a onda do mar na

minha mão,

eu vou fazer uma onda do

mar.

É o peixinho que pula sem

parar,

mergulhando no azul da

onda do mar.

É a ciranda do anel que eu

vou dançar,

até o dia clarear.

Uma vez chorei na praia,

prá um anel que se perdeu

Meu anel que virou concha,

nunca mais apareceu.

Parou na goela da baleia,

ou foi pro dedo da sereia,

ou quem sabe um pescador

encontrou o anel,

e deu pro seu amor




TODA CRIANÇA QUER






Toda Criança Quer

Palavra Cantada


Toda criança quer

Toda criança quer crescer

Toda criança quer ser um adulto



E todo adulto quer

E todo adulto quer crescer

Pra vencer e ter acesso ao mundo



E todo mundo quer

E todo mundo quer saber

De onde vem

Pra onde vai

Como é que entra

Como é que sai

Por que é que sobe

Por que é que cai

Pois todo mundo quer...





MEU PINTINHO AMARELINHO




Pintinho Amarelinho



Meu pintinho amarelinho

Cabe aqui na minha mão (na minha mão).

Quando quer comer bichinhos,

Com seus pezinhos ele cisca o chão.

Ele bate as asas, ele faz "piu-piu!",

Mas tem muito medo é do gavião.



A ABELHA


As abelhas

Arca De Noé


A abelha mestra

e as abelhinhas

Tão todas prontinhas

Para ir para festa



Num zune-que-zune

Lá vão para o Jardim

Brincar com a cravina

Valsar com o jasmim

Da rosa para o cravo

Do cravo para a rosa

Da rosa pro favo

E de volta para a rosa



Venham ver como dão mel

As abelhas do céu.(4 vezes)



A abelha ruim

está sempre cansada

Engorda a pancinha

E não faz mais nada



Num zune-que-zune

Lá vão para o Jardim

Brincar com a cravina

Valsar com o jasmim

Da rosa para o cravo

Do cravo para a rosa

Da rosa pro favo

E de volta para a rosa



Venham ver como dão mel

As abelhas do céu.(4 vezes)




Canção da Abelhinha



Cristina Mel


 
Eu tenho Jesus a minha vida é doce

Tem que ser gostoso o que sai do coração

Cada palavrinha enfeitada com glacê

Aquele casadinho somos nós eu e você



Zum e zum e zum faz a abelhinha

Zum e zum e zum louvando ao Deus do céu

Zum e zum e zum em volta da florzinha

Zum e zum e zum quem nem um carrossel



A nuvem lá no céu parece algodão doce

A lua escorre mel pinga aqui na minha mão

O arco-íris lembra um pirulito colorê

Bem doce com afeto eu vou cantando pra você.

 

A GALINHA MAGRICELA


A Galinha Magricela



A Turma do Balão Mágico

A galinha magricela

(La Gallina Papanatas)



Eu conheço uma galinha

A galinha da vizinha

Avezinha magricela e depenada

Quem tem pena da galinha

Avezinha depenada

A galinha magricela da vizinha?

Bota ovos pela sala

No banheiro e na cozinha

Ela bota, bota, bota

Sem parar

A galinha magricela

Bota ovos sem parar

A galinha magricela

É magrela de botar

A galinha magricela

E bota um e bota dois e bota três

A galinha magricela

Vira cambota e bota quatro de uma vez

A galinha magricela

E bota dez e bota cem e bota mil

A galinha magricela

Bota ôvo bota banca

De mais bela do Brasil





A ELEFANTA: BILA BILÚ


A Elefanta Bila Bilú



Xuxa


Bila Bilú

Bila Bilú

Imitando a Bila Bilú

Bila Bilú

Bila Bilú

A elefanta Bila Bilú



Ela pula pra dançar

Ela pula pra rodar

Ela bate forte os pés

Vamos dançar com Bila Bilú



Bila Bilú

Bila Bilú

Imitando a Bila Bilú

Bila Bilú

Bila Bilú

A elefanta Bila Bilú



Ela estica as mãos assim

Ela adorava rebolar

Quando pula treme o chão

Vamos dançar com a Bila Bilú



Bila Bilú

Bila Bilú

Imitando a Bila Bilú

Bila Bilú

Bila Bilú

A elefanta Bila Bilú

 

AS BORBOLETAS


Borboleta

Marisa Monte


Borboleta pequenina que vem para nos saudar,

Venha ver cantar o hino que hoje é noite de natal;

Eu sou uma borboleta pequenina e feiticeira ando no meio das flores procurando quem me queira;

Borboleta pequenina saia fora do rosal,

Venha ver quanta alegria que hoje é noite de natal;

Borboleta pequenina venha para o meu cordão,

Venha ver cantar o hino que hoje é noite de natal;

Eu sou uma borboleta pequenina e feiticeira ando no meio das flores procurando quem me queira;

Borboleta pequenina sai fora do rosal venha ver quanta alegria que hoje é noite de natal.





AS BORBOLETAS


Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas

Brincam
Na luz
As belas
Borboletas

Borboletas brancas
São alegres e francas.

Borboletas azuis
Gostam muito de luz.

As amarelinhas
São tão bonitinhas!

E as pretas, então…
Oh, que escuridão!


Vinícius de Moraes

O MUSICAL CREAS NO PLANETA CIRANDA DO ANEL


 A TURMA DO MUSICAL CREAS


 A ABELHA: FLOR, nossa Assistente Social


A ELEFANTA BILA BILU: DERÉ


OS PINGUINS: JOÃO E LUIZ PAULO


A FORMIGA: KARINA, nossa psicóloga


AS BORBOLETAS: THAYSA E JOICE


AS GASLINHAS MAGRICELAS: AMÁBILLI E MICHELE


OS PINTINHOS AMARELINHOS: CIDA E SÔNIA


AS GIRAFAS: KELINHA E ROSÂNGELA


OS PASSARINHOS: ANDRÉA E MARIANA


A MENINA NATUREZA: EU, TIA FABÍOLA!!!


Nosso último ensaio e produção para o II SHOW DE TALENTOS